segunda-feira, 8 de março de 2010
Lei da Semeadura...
Quem planta árvores, colhe alimentos.
Quem planta flores, colhe perfumes.
Quem semeia trigo, colhe o pão.
Quem planta amor, colhe amizade.
Quem semeia alegria, colher felicidade.
Quem planta a vida, colhe milagres.
Quem semeia verdade, colhe confiança.
Quem semeia fé, colhe a certeza.
Quem semeia carinho, colhe gratidão.
No entanto há quem prefira semear tristeza e colher amargura.
Plantar discórdia e colher solidão.
Semear ventos e colher tempestades.
Plantar ira e colher inimizades.
Plantar injustiça e colher abandono.
Antes de semeares o quer que seja, não deixes nunca de refletir se isso seria bom para ti.
Bons pais dão informações,
pais brilhantes contam histórias
Este hábito dos pais brilhantes contribui para desenvolver:
criatividade, perspicácia, raciocínio esquemático,
capacidade de encontrar soluções em situações tensas.
Bons pais são uma enciclopédia de informações,
pais brilhantes são agradáveis contadores de histórias.
São criativos, perspicazes,
capazes de extrair das coisas mais simples belíssimas lições de vida.
Querem ser pais brilhantes?
Não apenas tenha o hábito de dialogar, mas de contar histórias.
Cativem seus filhos pela sua inteligência e afectividade,
não pela sua autoridade, dinheiro ou poder.
Tornem-se pessoas agradáveis.
Augusto Cury
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 24 de outubro de 2009
DIA NACIONAL DO LIVRO
Dia Nacional do Livro
29 de Outubro
“Todas as famílias felizes são parecidas entre si; as infelizes são infelizes cada uma à sua maneira.”
Tolstói
A frase acima abre o romance “Ana Karênina” (terminado por mim exatamente hoje, neste dia tão especial), sendo este início um dos mais conhecidos e famosos da literatura mundial. O romance em questão é uma das obras primas de Tolstói e uma das maiores obras da Literatura Clássica e Universal. A história é belíssima, e para quem ainda não leu, altamente recomendável. Mas o post de hoje não é apenas dedicado ao brilhante romance de Tolstói, mas para motivar, aproveitando que hoje é o Dia Nacional do Livro, todos a lerem literatura de qualidade, seja ela ficção ou não-ficção. Para os que estão se iniciando no mundo dos livros e da leitura, é muito bom conhecer (para não dizer praticamente indispensável) os grandes clássicos. Por que é importante? Porque os clássicos são eternos. Eles não sofrem os efeitos do tempo, da época, da cultura ou da moda. Não são descartáveis e facilmente substituíveis como muito dos livros lançados atualmente. Best-sellers podem ser bem legais e proporcionarem boas horas de lazer (e na minha opinião são excelentes portas de entrada para o mundo dos livros… quantos bons leitores não começaram a sua jornada literária lendo livros assim? Eu particularmente comecei com os clássicos adaptados para público infanto-juvenil… Victor Hugo, Poe… mas também lia muito Paulo Coelho – por isso não critico) mas há coisas que só os clássicos fazem por você. E é por isso que no post de hoje trago uma lista com 10 motivos para se ler livros clássicos (retirada do excelente site de Alessandro Martins):
1. Aumente seu vocabulário: muitas palavras usadas em livros antigos não são comuns hoje em dia. Um vocabulário maior dá a você mais ferramentas para se expressar melhor, ainda que prefira usar as palavras cotidianas.
2. Melhore sua redação: ao ler, ainda que inconscientemente – isto é, sem que você precise se preocupar com isso -, você absorve um pouco do estilo do autor.
3. Melhore seu modo de falar: você agora terá um vocabulário melhor, uma redação melhor e, portanto, articula melhor os pensamentos. Se articula melhor o pensamento, articula melhor a fala.
4. Tenha novas idéias: os clássicos, por definição, vem do passado, mas – ora – todo mundo está lendo os mesmos blogs, os mesmos best-sellers e as mesmas porcarias escritas no mês passado. As idéias contidas em um clássico são antigas, mas muitas vezes estão esquecidas. Um leitor criativo e crítico, saberá dar o verniz de originalidade e contemporaneidade a elas.
5. Tenha perspectiva histórica: o que é bom hoje, pode ser esquecido amanhã. Mas há uma razão para os clássicos terem permanecido tanto tempo por aí. Não dependa tanto da crista da onda.
6. Divirta-se: não deixe que a linguagem antiga seja uma barreira. O melhor motivo para ler um livro é diversão. Há quem discorde, mas – para mim – as outras razões vêm depois.
7. Sofisticação: nada mais fútil do que ler pensando apenas em enriquecer sua conversação com alguma citação esnobe, mas, enfim, se é o seu caso, nada como tirar da manga aquela frase famosa de Dom Quixote para arrematar um argumento.
8. Ser mais seletivo: com o tempo você vai deixar de querer qualquer livro ruim. Por que perder tempo com porcarias, ou apostá-lo no incerto, se você já sabe o que é bom para você?
9. Desenvolva uma voz distinta: se você lê blogs demais e clássicos de menos, tem desperdiçado a chance de ter um estilo que se destaque em relação ao de outras pessoas que trabalham com a palavra escrita.
10. Aprenda idéias atemporais: existe uma crença errônea de que o novo é sempre melhor que o antigo e de que as idéias passadas não são aplicáveis ao presente. Muitas vezes, a novidade não passa da deturpação da antigüidade. Ao ler os clássicos, você entra em contato com conhecimentos que estão de acordo com aqueles que os criaram, sem que nada tenha sido suprimido, acrescentado ou alterado.
E para quem nunca leu um clássico, uns títulos legais para começar: Drácula, O Morro dos Ventos Uivantes, Tom Sawyer, Os Três Mosqueteiros, O Corcunda de Notre-Dame, O Conde de Monte Cristo. Quem lembrar de mais títulos fique à vontade para citá-los nos comentários.
Fonte: inconscientecoletivo.net
29 de Outubro
“Todas as famílias felizes são parecidas entre si; as infelizes são infelizes cada uma à sua maneira.”
Tolstói
A frase acima abre o romance “Ana Karênina” (terminado por mim exatamente hoje, neste dia tão especial), sendo este início um dos mais conhecidos e famosos da literatura mundial. O romance em questão é uma das obras primas de Tolstói e uma das maiores obras da Literatura Clássica e Universal. A história é belíssima, e para quem ainda não leu, altamente recomendável. Mas o post de hoje não é apenas dedicado ao brilhante romance de Tolstói, mas para motivar, aproveitando que hoje é o Dia Nacional do Livro, todos a lerem literatura de qualidade, seja ela ficção ou não-ficção. Para os que estão se iniciando no mundo dos livros e da leitura, é muito bom conhecer (para não dizer praticamente indispensável) os grandes clássicos. Por que é importante? Porque os clássicos são eternos. Eles não sofrem os efeitos do tempo, da época, da cultura ou da moda. Não são descartáveis e facilmente substituíveis como muito dos livros lançados atualmente. Best-sellers podem ser bem legais e proporcionarem boas horas de lazer (e na minha opinião são excelentes portas de entrada para o mundo dos livros… quantos bons leitores não começaram a sua jornada literária lendo livros assim? Eu particularmente comecei com os clássicos adaptados para público infanto-juvenil… Victor Hugo, Poe… mas também lia muito Paulo Coelho – por isso não critico) mas há coisas que só os clássicos fazem por você. E é por isso que no post de hoje trago uma lista com 10 motivos para se ler livros clássicos (retirada do excelente site de Alessandro Martins):
1. Aumente seu vocabulário: muitas palavras usadas em livros antigos não são comuns hoje em dia. Um vocabulário maior dá a você mais ferramentas para se expressar melhor, ainda que prefira usar as palavras cotidianas.
2. Melhore sua redação: ao ler, ainda que inconscientemente – isto é, sem que você precise se preocupar com isso -, você absorve um pouco do estilo do autor.
3. Melhore seu modo de falar: você agora terá um vocabulário melhor, uma redação melhor e, portanto, articula melhor os pensamentos. Se articula melhor o pensamento, articula melhor a fala.
4. Tenha novas idéias: os clássicos, por definição, vem do passado, mas – ora – todo mundo está lendo os mesmos blogs, os mesmos best-sellers e as mesmas porcarias escritas no mês passado. As idéias contidas em um clássico são antigas, mas muitas vezes estão esquecidas. Um leitor criativo e crítico, saberá dar o verniz de originalidade e contemporaneidade a elas.
5. Tenha perspectiva histórica: o que é bom hoje, pode ser esquecido amanhã. Mas há uma razão para os clássicos terem permanecido tanto tempo por aí. Não dependa tanto da crista da onda.
6. Divirta-se: não deixe que a linguagem antiga seja uma barreira. O melhor motivo para ler um livro é diversão. Há quem discorde, mas – para mim – as outras razões vêm depois.
7. Sofisticação: nada mais fútil do que ler pensando apenas em enriquecer sua conversação com alguma citação esnobe, mas, enfim, se é o seu caso, nada como tirar da manga aquela frase famosa de Dom Quixote para arrematar um argumento.
8. Ser mais seletivo: com o tempo você vai deixar de querer qualquer livro ruim. Por que perder tempo com porcarias, ou apostá-lo no incerto, se você já sabe o que é bom para você?
9. Desenvolva uma voz distinta: se você lê blogs demais e clássicos de menos, tem desperdiçado a chance de ter um estilo que se destaque em relação ao de outras pessoas que trabalham com a palavra escrita.
10. Aprenda idéias atemporais: existe uma crença errônea de que o novo é sempre melhor que o antigo e de que as idéias passadas não são aplicáveis ao presente. Muitas vezes, a novidade não passa da deturpação da antigüidade. Ao ler os clássicos, você entra em contato com conhecimentos que estão de acordo com aqueles que os criaram, sem que nada tenha sido suprimido, acrescentado ou alterado.
E para quem nunca leu um clássico, uns títulos legais para começar: Drácula, O Morro dos Ventos Uivantes, Tom Sawyer, Os Três Mosqueteiros, O Corcunda de Notre-Dame, O Conde de Monte Cristo. Quem lembrar de mais títulos fique à vontade para citá-los nos comentários.
Fonte: inconscientecoletivo.net
domingo, 18 de outubro de 2009
TÉCNICAS DO DR. AUGUSTO CURY
Depoimento sobre as Técnicas do Dr. Cury
Não podemos nos esquecer que os professores do mundo todo estão adoecendo coletivamente. Os professores são cozinheiros do conhecimento, só que eles preparam o alimento para uma platéia sem apetite. Qualquer mãe fica um pouco paranóica quando seus filhos não se alimentam. Como exigir saúde dos professores se seus alunos têm anorexia intelectual? Pela saúde deles e de seus alunos a educação tem de ser reconstruída. As escolas que já estão aplicando as técnicas psicossociais do projeto escola de inteligência estão assistindo a algo maravilhoso. O estresse dos professores e os gritos implorando o silêncio diminuíram. Os níveis de ansiedade, as conversas paralelas e os atritos entre os alunos atenuaram-se. Cresceu a concentração, o prazer de aprender e a participação.
Havia uma diretora de uma escola pública que me pediu ansiosamente ajuda. Ela chamava com freqüência o policiamento para conter a agressividade entre os alunos. Comovido, treinei os professores. Eles aplicaram todas essas técnicas durante um ano. O resultado? Além de todos os ganhos intelectuais que já citei, ela não mais chamou o policiamento. Os gritos cessaram, os alunos se acalmaram, o respeito surgiu. Nessa escola só há o ensino fundamental. Quando os alunos começaram a sair para fazer o ensino médio em outra escola, os professores ficaram impressionados com a tranqüilidade deles. Tornaram-se poetas da vida. Diante das mudanças tão grandes, a diretora usou a seguinte expressão “eu não acredito no que aconteceu na minha escola”. Não fiz muito, os professores é que merecem todos os aplausos. Talvez essa seja uma das raríssimas experiências mundiais de mudanças significativas na dinâmica da personalidade e no processo educacional com aplicação de técnicas psicopedagógicas. O melhor de tudo é que a aplicação dessas técnicas não envolve dinheiro. Ela gera a escola dos nossos sonhos.
Qual é a escola dos seus sonhos? Para mim é a escola que educa os jovens para extraírem força na fragilidade, segurança na terra do medo, esperança na desolação, sorriso nas lágrimas e sabedoria nos fracassos. A escola dos meus sonhos tem a seriedade de um executivo e a alegria de um palhaço, tem a força da lógica e a singeleza do amor. Na escola dos meus sonhos cada criança é uma jóia única no teatro da existência, mais importante que todo dinheiro do mundo. Nela, os professores e os alunos escrevem a mesma história, são jardineiros que fazem da sala de aula um canteiro de sonhos.
Qual é a família dos seus sonhos? A família dos meus sonhos não é perfeita. Não tem pais infalíveis e nem filhos que não causam frustrações. É aquela em que eles têm coragem para dizer um ao outro “Eu te amo”, “Eu exagerei”, “Desculpem-me”, “Vocês são importantes para mim”. Na família dos meus sonhos não há heróis nem gigantes, mas amigos. Amigos que sonham, amam e choram juntos. Nela, os pais dão risadas quando perdem a paciência e os filhos debocham da sua própria teimosia. A família dos meus sonhos é uma festa. Um lugar simples, mas onde há gente feliz.
Augusto Cury
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